segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vibração Original de Oxossi



VIBRAÇÃO ORIGINAL DE OXOSSI


CONCEITO

O termo sagrado OXOSSI primitivamente era Araxassi, sendo muito mais tarde fonetizado como Oxassi. Mais recentemente outros povos, inclusive os africanos ocidentais, fonetizaram esse termo sagrado como OXOSSI. Traduzindo esses termos ou vocábulos segundo a Coroa da Palavra ou a Ciência do Verbo, através do alfabeto Adâmico, Vatânico ou Devanagárico (originado do primitivo alfabeto da Raça Vermelha) teríamos:
ARAXASSI -  SENHOR QUE ILUMINA OS SERES VIVENTES
OXASSI - POTÊNCIA ENVOLVENTE PELA DOUTRINA
OSHOSSI - MAGO DOS VIVENTES TERRENOS
OXOSSI - AÇÃO ENVOLVENTE SOBRE OS VIVENTES TERRENOS
Traduzindo silabicamente, ou por fonemas, teremos:
OX - AÇÃO OU MOVIMENTO
O - CÍRCULO
SSI - VIVENTES DA TERRA
OXOSSI - O SENHOR DA AÇÃO ENVOLVENTE
                A POTÊNCIA QUE DOUTRINA
                O CATEQUISADOR DE ALMAS

ATIVIDADE ESPIRITUAL KÁRMICA

A vibração de Oxossi reflete o Princípio Envolvente em Ação e suas reflexivas — as Reações. È o Catequisador das Almas, a Doutrina em Ação, que pretende envolver a todos para o entendimento da Lei Divina.
Muitas das Entidades militantes nessa faixa estão ligadas à Confraria dos Espíritos Ancestrais.


A vibração de Oxossi é manipuladora dos elementos aéreos. Oxossi é o Senhor Primaz do Ar, ou dos elementos expansivos, o qual é responsável por suas vibrações envolventes.
Oxossi é o Caçador das Almas da Umbanda e como caçador procura arrebanhar Almas desgarradas para futuramente formar um só rebanho. É o Senhor da Doutrina, aquele que atinge o coração e a inteligência das Almas envoltas em suas vibrações.
Em caráter hierático, Oxossi lembra-nos o MÉDICO, o DOUTRINADOR e PASTOR DAS ALMAS. Cura as chagas, ensinando a substituição do ódio pelo amor, da luta pela trégua, da insubmissão pela submissão às Leis Divinas. É o CAÇADOR DAS ALMAS, o orientador, aquele que mostra o caminho a ser seguido pela humanidade. Modificando inteligências e consciências, atuando na mente e no coração. Essa é a função hierática ou kármica de Oxossi.
Em se tratando da Magia Etéreo-Física, atua combatendo e neutralizando os projéteis astromentais oriundos do submundo astral, como também as ações de verdadeiros Filhos da Revolta, através de sua doutrina e amor libertadores. Ensina sem ferir, corrige amando. Atua muito decididamente na manipulação mágica da Natureza, favorecendo e mantendo as condições vitais do planeta. Neutraliza correntes mentais pesadas, através dos elementos aéreos e pelas linhas de força que vêm pelo eletromagnetismo vibratório do planeta Vênus.
Em conjunto com Ogum, desempenha tarefa de suma importância no Movimento Umbandista da atualidade.

GRAFIA SAGRADA OU LEI DE PEMBA
Dentro do grafismo ou escrita sagrada, o alfabeto que traduz os equivalentes vibratórios de ordem astral (clichês astrais, que quando ativados produzem ações várias) é o dito Adâmico, Vatânico ou Devanagárico.
O termo sagrado OXOSSI assim se expressa nesse alfabeto original, que tem equivalências vibratórias na Magia Astroetérico-Física.
Além dos sinais sagrados, daremos também seus valores numéricos, que além da quantidade expressam qualidades, através da unidade letra-som.

OS 7 ORISHAS MENORES — OS GUIAS — OS PROTETORES
Os 7 Orishas Menores são os que representam, aqui no planeta Terra, em seu plano físico e astral, o Orisha Ancestral.
Os 7 Orishas Menores da Vibração de Oxossi são:
1. CABOCLO ARRANCA-TOCO
2. CABOCLO COBRA-CORAL
3. CABOCLO TUPYNAMBÁ* (Pai Guiné cita o Caboclo Guiné. Este nome de algum tempo foi substituído por Caboclo Tupynambá; a Entidade Espiritual é a mesma.)
4. CABOCLA JUREMA
5. CABOCLO PENA BRANCA
6, CABOCLO ARRUDA
7. CABOCLO ARARIBÓIA
Abaixo dessas Entidades, temos os GUIAS. As seguintes Entidades são exemplos de Guias da Vibratória de Oxossi:
CABOCLO TUPIARA, CABOCLO 7 FOLHAS, CABOCLO FOLHA VERDE, CABOCLA JUSSARA e outros.
Logo abaixo, dentro da Hierarquia sagrada, temos os PROTETORES. Dentre eles citaremos:
CABOCLO JUPURÁ, CABOCLO MATA VERDE, CABOCLO ARATAN, CABOCLA 3 PENAS e outros.

5. ATUAÇÃO DESSAS ENTIDADES
Os Orishas Menores dessa Vibratória, via de regra, não "baixam", podendo fazê-lo muito raramente. Quando o fazem, dão mensagens envolvidas de um possante magnetismo atraente e lições inolvidáveis para quem as ouve, parecendo que, embora suaves, penetram no âmago do Ser.
As Entidades no grau de Guias em geral "baixam", sendo no Movimento Umbandista, juntamente com os Protetores que comandam, o segundo maior número de Entidades que atuam na Corrente Astral de Umbanda através da incorporação.
Além da mecânica da incorporação, também se utilizam de outras modalidades mediúnicas, mas sendo a principal a mecânica da incorporação.
Os Protetores atuam quase sempre na mecânica da incorporação e o fazem neutralizando as correntes deletérias que assolam o planeta, como também vários indivíduos. Atuam manipulando as ervas sagradas, liberando as mazelas que se assestam no corpo astral e mesmo as que se assestam no corpo físico, através das doenças. Liberam as energias mentais pesadas e grosseiras, ativando o intelecto de muitos Filhos de Fé. São mestres na Arte da Magia Vegetoastromagné-tica, manipulando quantitativa e qualitativamente o prana acumulado nas ervas, quer sejam elas administradas em chás, banhos ou defumações.
Assim trabalha a Vibratória de Oxossi, incrementando o bem-estar astral e físico, livrando muitos Filhos de Fé do desânimo e da doença.





MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS
Essas Entidades atuam no corpo astral do médium, principalmente na região do chacra esplênico (em sânscrito — chacra manipura), que tem equivalência no Corpo Físico Denso na região do baço e do fígado e mesmo pancreática (o pâncreas é uma glândula de secreção interna e externa). Atua também no plexo frontal, cervical e genésico, produzindo na mecânica da incorporação alterações fisionômicas (suaves e serenas), psíquicas e vocais. A ligação fluídico-magnética dessas Entidades com o médium começará ao lançarem seus fluidos pelas pernas, com ligeiros tremores que se comunicam aos braços, que são movimentados suavemente. Giram suavemente a cabeça, dobram o corpo todo do médium tomando-o por completo. São Entidades suaves que falam calmamente, sendo seus passes e trabalhos na mesma tônica. Suas preces cantadas são invocações às forças da espiritualidade superior e às forças da Natureza, sendo seus acordes de profunda harmonia, predispondo o Ser encarnado ou astralizado à elevação espiritual.
Seus sinais riscados são verdadeiros yantras, ora fechados, ora abertos, todos envolventes em suas ações e reações.

RELAÇÕES DA VIBRATÓRIA DE OXOSSI
Como todas as demais Linhas Espirituais, a Linha Espiritual ou Vibração Original de Oxossi se relaciona com particulares vibrações, que são:
OXOSSI:
DIA: Sexta-feira;
HORÁRIO: De 06h00min as 09h00min h;
SIGNO DE REGÊNCIA: Touro e Libra;
ASTRO REGENTE: Planeta Vênus;
ARCANJO TUTOR: Ismael;
COR: Azul Claro, Violeta;
GEOMETRIA: Hexágono ou Hexagrama;
N° SAGRADO: 6;
FORÇA SÚTIL: Eólica e Telúrica/Ar e Terra;
PONTO CARDEAL: Leste e Norte;
ENERGIA: Alento Purificador;


PLEXO: Esplênico (Fígado/Estômago/Rins);
ATRIBUTO: Conselho;
ATIVIDADE POSITIVA: Prudência;
ATIVIDADE NEGATIVA: Imprudência;
CHEFE DE LEGIÃO: Caboclo Arranca Toco;
GUARDIÃO: Exu Marabô;
METAL: Cobre;
MINERAL: Turmalina, Lápis-lazúli;
ESSÊNCIAS: Gerânio, Violeta, Erva-doce, Lavanda, Alfazema, Patchouli;
FLORES: Palmas e Flores Silvestres;
FOLHAS (Usadas nas Luas Nova/Crescente): Erva-doce, Sabugueiro, Azedinho, Malva, Gerânio, Funcho, Parreira do mato, Gervão, Coentro de Caboclo, Malvaísco, Folhas de Aroeira, Grama Barbante, Grama Pernambuco, Violeta, Mil Folhas, Sete Sangrias,  Jurema;
FRUTAS: Melão, Maçã verde, laranja;
VERDURAS/LEGUMES/AFINS: Aipim, Batata Doce, Abobora, Milho Verde;
ERVA SAGRADA: Erva-doce e Hortelã;
ERVA DO GUARDIÃO: Sabugueiro e Fedegoso ;
BANHO DE DEFESA: Pitanga, Sabugueiro, Gervão Roxo;
AROMOTERAPIA: Touro (Mirra, Benjoim, Alfazema) – Libra (Alfazema, Incenso, Benjoim).
BEBIDA RITUALÍSTICA: Aluã, Mate com Mel de Abelhas e Vinho com Mel.

MAGIA VEGETOASTROMAGNÉTICA
Como já dissemos, a magia vegetoastromagnética, compreende os banhos de ervas, as defumações e as essências sagradas.
A) Banhos de Ervas


Repetimos: cada Vibração Original comanda ou vibra em consonância com determinado astro ou planeta, isso devendo-se às afinidades vibratórias do Dono Espiritual da dita Linha Espiritual ou Vibração Original.
As ervas mais afins à Vibração de Oxossi são aquelas que recebem mais diretamente as influências de Vênus. As ervas de Vênus são:
Erva-doce, Sabugueiro, Azedinho, Malva,Gerânio, Funcho, Parreira do mato, Gervão, Coentro de Caboclo, Malvaísco, Folhas de Aroeira, Grama Barbante, Grama Pernambuco, Violeta, Mil Folhas, Sete Sangrias, Jurema;
Temos também muitas outras que nem sempre são facilmente reconhecidas pelo seu odor.
Essas ervas podem ser usadas em banhos, quais sejam:
A-1) Banhos de Elevação ou Litúrgicos
Essas ervas, as de Vênus, não devem ser usadas neste tipo específico de banho. Os Filhos de Fé que estiverem debaixo da Vibratória de Oxossi e necessitarem do banho de elevação devem fazê-lo obedecendo aos mesmos critérios expostos aos Filhos de Fé que se encontram debaixo da Vibratória de Orixalá, pois somente as ervas solares, e muito excepcionalmente as ervas lunares, poderão ser usadas no banho litúrgico.
A-2) Banho de Desimpregnação ou Descarga
Como já dissemos, a finalidade precípua desse banho é deslocar ou eliminar as cargas negativas que ficam agregadas no aura ou corpo etérico do indivíduo.
Os banhos de desimpregnação com as ervas de vênus são muito úteis no combate a todas as mazelas, mas muito especialmente para os males de ordem astral e física, principalmente os que atuam produzindo doenças digestivas ou musculares de membros superiores e inferiores, devido a processos vasculares e sanguíneos. Podem também esses males ter como causa choques de ordem astral, oriundos das humanas criaturas ou de Seres Espirituais desencarnados de baixa estirpe espiritual, os quais são muito utilizados pelos Magos-Negros.
Para o banho de descarga escolhe-se as ervas, que deverão ser colhidas verdes, na Lua crescente principalmente, e nunca cheia ou minguante, na quantidade de 1, 3, 5 ou 7 ervas, de preferência colhidas, lavadas e preparadas na hora favorável de Vênus ou no horário vibratório de Oxossi (6 às 9 horas da manhã).
Após serem lavadas, as ervas são colocadas na vasilha de louça branca, sobre uma mesa, onde se acende uma vela branca dentro de um pentagrama, tudo isso preparado com orações, debaixo de uma corrente de pensamentos que se harmonize com a ocasião. Acrescenta-se água fervente, espera-se esfriar e, após o banho de higienização, o indivíduo volta-se para o sul e toma o banho de ervas deixando o mesmo, junto com as ervas, passar pelo corpo todo, isto é, do pescoço para baixo. É bom ter sob os dois pés pequenos pedaços de carvão, que fixarão as cargas que as ervas deslocarem. O bagaço das ervas e os carvões são depois "despachados" em água corrente.


A-3) Banho de Fixação ou Ritualístico
Mais uma vez afirmamos que este banho é de caráter essencialmente mediúnico, visando precipitar em maior abundância fluidos etérico-físicos do médium, os quais facilitarão a ligação fluídico-vibratória entre o médium e seu mentor espiritual. Sua composição consiste de ervas da Vibração Original do médium e da Vibração Original da Entidade atuante, no caso dessa ser diferente da do médium. Se forem iguais, as ervas serão somente da Vibratória de Oxossi, sendo o banho preparado como se fosse o banho de elevação. Caso as Vibrações Originais sejam diferentes, o banho ritualístico terá ervas da Vibração Original do médium misturadas com as da Vibração Original da entidade atuante, na proporção de 2:1, sendo preparado na mesma vasilha de louça branca. Como neste caso a Vibração do médium é Oxossi, as ervas, tanto as do médium como as da Entidade, serão colhidas em uma hora favorável de Vênus, na quinzena positiva ou branca, isto é, no período compreendido entre o início da Lua nova e o final da Lua crescente. Após colhidas e lavadas, as ervas são colocadas na vasilha de louça branca, onde acrescenta-se água quente ou água de cachoeira, rio, mar, etc. Se for água quente, coloca-se a água na vasilha e espera-se que esfrie, retirando-se então as folhas, as quais podem ser depositadas em uma pequena mata ou mesmo rio. Se for fazer com água das diversas procedências, trituram-se as ervas e, antes de banhar-se, retiram-se os restos, coando o sumo. Os restos das ervas podem ser encaminhados a um rio ou pequena mata.
Na preparação do banho deve ficar sobre a mesa uma vela branca acesa dentro de um hexagrama. Vale a pena lembrar que o banho deve ser tomado com o indivíduo voltando-se de costas para o cardeal oeste ou leste. As ervas não passam pelo corpo e o banho não passa pela cabeça.
B) Defumações*
Como já dissemos, as ervas para defumações na linha de Oxossi devem ter sido colhidas na Lua nova ou crescente, numa hora favorável de Vênus, e postas para secar à sombra, ficando claro que só se queimam ervas secas e em braseiro de barro. As defumações podem ser feitas em qualquer Lua ou horário, desde que a colheita tenha obedecido os critérios citados.
Para eliminar cargas morbosas e pesadas com o elemento ígneo-aéreo das defumações, deve o interessado voltar-se para o cardeal sul e tomar a defumação de frente e pelas costas, mentalizando tanto quanto possível a cor vermelha se quiser afastar um mal físico, a cor amarela se quiser afastar um mal de ordem astral ou a azul se quiser afastar um mal de ordem mental.
As ervas a serem usadas na quantidade de 1,3,5 ou 7, devem neste caso ser misturadas com casca seca de limão. Esta defumação serve também para descarregar uma "gira de terreiro", o ambiente doméstico ou qualquer local de onde se queira desimpregnar principalmente formas-pensamento ou egrégoras inferiores.


No caso do indivíduo querer revitalizar-se, deverá o mesmo queimar essas ervas numa hora favorável de Vênus, de preferência no horário diurno, voltando-se para o ponto cardeal oeste ou leste, recebendo a fumaça pela frente e pelas costas. Pode ser também usada para revitalizar os organismos físico, astral e mental, juntamente com as luzes vermelha, amarela e azul, respectivamente, e, claro, debaixo de orações e correntes de pensamentos condizentes com o ato.
* As defumações relativas ao corpo mental são: para os nativos de Libra — alfazema, incenso, benjoim; para os nativos de Touro — mirra, benjoim, alfazema.
C) Essências Sagradas
Esses banhos poderão ser usados em qualquer fase da Lua e em qualquer horário e devem, obrigatoriamente, passar pela cabeça. As essências que mais se harmonizam com a Vibratória de Oxossi são violeta, orquídea, gerânio, violeta, erva-doce, lavanda, alfazema, patchouli, e narciso, embora existam outras, mentalizando a cor azul.

LEI DE PEMBA — IDENTIFICAÇÃO
Já dissemos que as Entidades atuantes na Corrente Astral de Umbanda, nas 7 Vibrações Originais, dividem-se em 3 planos; o dos Orishas, o dos Guias e o dos Protetores. Na Lei de Pemba, as Entidades podem se identificar num desses 3 planos. Vejamos agora os sinais relativos à Vibração de Oxossi.
a) A Banda ou a Vibração-Forma é a de caboclos, e sua flecha é curva.
b) A Chave — identifica a Vibração Original.
c) A Raiz — identifica o plano da Entidade, as Ordens e Direitos, tipos de trabalho, movimentos, etc.

EXU GUARDIÃO DA VIBRATÓRIA DE OXOSSI
Os 7 Orishas Menores têm seus Emissários da Luz para as Sombras, os Exus guardiães, serventias e elemento de ligação com cada um deles. Assim, temos:
 CABOCLO ARRANCA-TOCO - EXU MARABÔ
CABOCLO COBRA-CORAL - EXU CAPA PRETA
CABOCLO TUPYNAMBÁ - EXU LONAN
CABOCLA JUREMA - EXU BAURU
CABOCLO PENA BRANCA - EXU DAS MATAS
CABOCLO ARRUDA - EXU CAMPINA
CABOCLO ARARIBÓIA - EXU PEMBA



Demos somente os Exus Guardiães que são serventias dos Orishas, sendo praticamente impossível citar o nome de todos os Exus Guardiães dos Guias e Protetores.



quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dia 23 de abril - Dia de São Jorge Guerreiro!!!



São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos Catorze santos auxiliares.
Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro. Nestas datas, por toda a parte, comemora-se a reconstrução da igreja que lhe é dedicada, em Lida (Israel), na qual se encontram suas relíquias. A igreja foi erguida a mando do imperador romano Constantino I.
São Jorge é o santo padroeiro em diversas partes do mundo tais como: (países) Inglaterra, Portugal (santo secundário), Geórgia, Catalunha, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, e (cidades) Londres, Barcelona, Génova, Régio da Calábria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscovo/Moscou e Beirute.
Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo.
Historiadores têm debatido os detalhes exatos do nascimento de São Jorge por séculos, apesar da data de sua morte ser sujeita a pouco. A Enciclopédia Católica toma a posição de que não há base para duvidar da existência histórica de São Jorge, mas põe pouca convicção nas histórias fantásticas sobre ele.
De acordo com as lendas, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da província da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar.
Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador Diocleciano.
Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar aos deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio, aos poucos, ganhado notoriedade e muitos romanos, tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor).
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.
Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, no Império Bizantino, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica. 
Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Desde Dom Nuno Álvares Pereira, o santo é reconhecido como padroeiro de Portugal e do Exército. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante.
O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.
As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há dois quadros famosos de Rafael intitulados São Jorge e o dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello.
Não há consenso, porém, a respeito da maneira como teria se tornado padroeiro da Inglaterra. Seu nome era conhecido pelos ingleses e irlandeses muito antes da conquista normanda, o que leva a crer que os soldados que retornavam das cruzadas influíram bastante na disseminação de sua popularidade. Acredita-se que o santo tenha sido escolhido o padroeiro do reino quando o rei Eduardo III fundou a Ordem da Jarreteira, também conhecida como Ordem dos Cavaleiros de São Jorge, em 1348. De acordo com a história da Ordem da Jarreteira, Rei Artur, no século VI,colocou a imagem de São Jorge em suas bandeiras.5 Em 1415, a data de sua comemoração tornou-se um dos feriados mais importantes do país.
Hoje em dia na Inglaterra, todavia, a festa de São Jorge comemorada todo dia 23 de abril tem tido menos popularidade ao longo das últimas décadas. Algumas rádios locais, como a BBC já chegaram a promover enquetes perguntando qual seria, de acordo com a opinião pública, o orago dos ingleses, e eis que o eleito foi Santo Alba. Muitos fatores contribuíram a isso. Primeiramente por ter sido substituído, segundo bula do Papa Leão XIII de 2 de junho de 1893, por São Pedro como padroeiro da Inglaterra — recomendação que perdura até hoje.
Posteriormente, pelas reformas do Papa Paulo VI, São Jorge foi rebaixado a santo menor de terceira categoria (segundo hierarquia católica), cujo culto seria opcional nos calendários locais e não mais em caráter universal. No entanto, a reabilitação do santo como figura de primeira instância, e arcanjo, lembrando a figura do próprio Jesus Cristo, pelo Papa João Paulo II em 2000, conferiu nova relevância a São Jorge. Atualmente, haja vista a grande popularidade e apelo turístico de festas como a escocesa St. Andrew's Day, a irlandesa St. Patrick's Day e mesmo a galesa St. Dave's Day, têm-se formado grande iniciativa de setores nacionalistas para que o St. George's Day volte a gozar da mesma popularidade entre os ingleses como antigamente.
Pensa-se que os Cruzados ingleses que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Lisboa, em 1147 terão sido os primeiros a trazer a devoção a São Jorge para Portugal. No entanto, só no reinado de Dom Afonso IV de Portugal que o uso de "São Jorge!" como grito de batalha se tornou regra, substituindo o anterior "Sant'Iago!".
O Santo Dom Nuno Álvares Pereira, Condestável do Reino, considerava São Jorge o responsável pela vitória portuguesa na batalha de Aljubarrota e aí está a Ermida de São Jorge a testemunhar esse facto. O Rei Dom João I de Portugal era também um devoto do Santo, e foi no seu reinado que São Jorge substituiu Santiago maior como padroeiro de Portugal. Em 1387, ordenou que a sua imagem a cavalo fosse transportada na procissão do Corpus Christi.

A presença documental da devoção a São Jorge em terras catalãs remonta ao século VIII: documentos da época falam de um sacerdote de Tarragona chamado Jorge que fugiu para a Itália. Já no século X, um bispo de Vic tinha o nome de Jorge, e no século XI o abade Oliba consagrou um altar dedicado ao santo no mosteiro de Ripoll. Encontram-se exemplos do culto a São Jorge dessa época, na consagração de capelas, altares e igrejas em diversos pontos da Catalunha. Os reis catalães mostraram a sua devoção a São Jorge: Tiago I de Catalunha explica em suas crónica que foi visto o santo ajudando os catalães na conquista da cidade de Malorca; Pedro o Cerimonioso fundou uma ordem de cavalaria sob a sua proteção; Afonso, o Magnânimo dedicou-lhe capelas nos reinos da Sardenha e Nápoles.
Os reis e a Generalidade da Catalunha impulsionaram a celebração da festa de São Jorge por todas as regiões catalãs. Em Valência, em 1343, já era uma festa popular; em 1407, Mallorca celebrava-a publicamente. Em 1436, a Generalidade da Catalunha propôs, nas cortes reunidas em Montsó, a celebração oficial e obrigatória de São Jorge; em 1456, as cortes reunidas na Catedral de Barcelona ditaram uma constituição que ordenava a festa, inclusa no código das Constituições da Catalunha. As remodelações do Palácio da Generalidade (sede do governo catalão) feitas durante o século XV são a prova mais clara da devoção impulsionada por esse órgão público, ao colocar um medalhão do santo na fachada gótica e ao construir no interior a capela de São Jorge.
Baladas medievais contam6 que Jorge era filho de Lorde Albert de Coventry. Sua mãe morreu ao dá-lo à luz e o recém nascido Jorge foi roubado pela Dama do Bosque para que pudesse, mais tarde, fazer proezas com suas armas. O corpo de Jorge possuía três marcas: um dragão em seu peito, uma jarreira em volta de uma das pernas e uma cruz vermelho-sangue em seu braço. Ao crescer e adquirir a idade adulta, ele primeiro lutou contra os sarracenos e, depois de viajar durante muitos meses por terra e mar, foi para Sylén, uma cidade da Líbia.

Nesta cidade, Jorge encontrou um pobre eremita que lhe disse que toda a cidade estava em sofrimento, pois lá existia um enorme dragão cujo hálito venenoso podia matar toda uma cidade, e cuja pele não poderia ser perfurada nem por lança e nem por espada. O eremita lhe disse que todos os dias o dragão exigia o sacrifício de uma bela donzela e que todas as meninas da cidade haviam sido mortas, só restando a filha do rei, Sabra, que seria sacrificada no dia seguinte ou dada em casamento ao campeão que matasse o dragão.
Ao ouvir a história, Jorge ficou determinado em salvar a princesa. Ele passou a noite na cabana do eremita e quando amanheceu partiu para o vale onde o dragão morava. Ao chegar lá, viu um pequeno cortejo de mulheres lideradas por uma bela moça vestindo trajes de pura seda árabe. Era a princesa, que estava sendo conduzida pelas mulheres para o local do sacrifício. São Jorge se colocou na frente das mulheres com seu cavalo e, com bravas palavras, convenceu a princesa a voltar para casa.
O dragão, ao ver Jorge, sai de sua caverna, rosnando tão alto quanto o som de trovões. Mas Jorge não sente medo e enterra sua lança na garganta do monstro, matando-o. Como o rei do Marrocos e do Egito não queria ver sua filha casada com um cristão, envia São Jorge para a Pérsia e ordena que seus homens o matem. Jorge se livra do perigo e leva Sabra para a Inglaterra, onde se casa e vive feliz com ela até o dia de sua morte, na cidade de Coventry.
De acordo com a outra versão , Jorge acampou com sua armada romana próximo a Salone, na Líbia. Lá existia um gigantesco crocodilo alado que estava devorando os habitantes da cidade, que buscaram refúgio nas muralhas desta. Ninguém podia entrar ou sair da cidade, pois o enorme crocodilo alado se posicionava em frente a estas. O hálito da criatura era tão venenoso que pessoas próximas podiam morrer envenenadas. Com o intuito de manter a besta longe da cidade, a cada dia ovelhas eram oferecidas à fera até estas terminarem e logo crianças passaram a ser sacrificadas.
O sacrifício caiu então sobre a filha do rei, Sabra, uma menina de catorze anos. Vestida como se fosse para o seu próprio casamento, a menina deixou a muralha da cidade e ficou à espera da criatura. Jorge, o tribuno, ao ficar sabendo da história, decidiu pôr fim ao episódio, montou em seu cavalo branco e foi até o reino resgatá-la, mas antes fez o rei jurar que se a trouxesse de volta, ele e todos os seus súbditos se converteriam ao cristianismo. Após tal juramento, Jorge partiu atrás da princesa e do "dragão". Ao encontrar a fera, Jorge a atinge com sua lança, mas esta se despedaça ao ir de encontro à pele do monstro e, com o impacto, São Jorge cai de seu cavalo. Ao cair, ele rola o seu corpo, até uma árvore de laranjeira, onde fica protegido por ela do veneno do dragão até recuperar suas forças.
Ao ficar pronto para lutar novamente, Jorge acerta a cabeça do dragão com sua poderosa espada Ascalon. O dragão derrama então o veneno sobre ele, dividindo sua armadura em dois. Uma vez mais, Jorge busca a proteção da laranjeira e em seguida, crava sua espada sob a asa do dragão, onde não havia escamas, de modo que a besta cai muito ferida aos seus pés. Jorge amarra uma corda no pescoço da fera e a arrasta para a cidade, trazendo a princesa consigo. A princesa, conduzindo o dragão como um cordeiro, volta para a segurança das muralhas da cidade. Lá, Jorge corta a cabeça da fera na frente de todos e as pessoas de toda cidade se tornam cristãs.
O dragão (o demónio) simbolizaria a idolatria destruída com as armas da Fé. Já a donzela que o santo defendeu representaria a província da qual ele extirpou as heresias.
A influência de São Jorge na cultura portuguesa acompanhou a fundação do Brasil pelos portugueses.
Este santo é o padroeiro extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião) e da cidade de São Jorge dos Ilhéus, além de ser padroeiro dos escoteiros, e da Cavalaria do Exército Brasileiro.
São Jorge também é venerado em diversos cultos das religiões afro-brasileiras, onde é sincretizado na forma de Ogum.
Todavia, a ligação de São Jorge com a lua é algo puramente brasileiro, com forte influência da cultura africana, e em nada relacionado com o santo europeu. Em Salvador, Bahia, o santo foi sincretizado a Oxossi. Na religião da Umbanda, o santo é associado a Ogum. A tradição diz que as manchas apresentadas pela lua representam o milagroso santo, seu cavalo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.
Dia 23 de abril, para algumas das religiões afro-brasileiras, é o dia em que se fazem homenagens ao santo.
São Jorge também é padroeiro de um dos maiores clubes do futebol brasileiro,o Sport Club Corinthians Paulista.
Jorge de Capadócia é uma música de Jorge Ben, interpretada também por Caetano Veloso, Fernanda Abreu e pelos Racionais MC's.
Na música "Alma de guerreiro", de Seu Jorge, São Jorge é citado. A música é tema de abertura da telenovela Salve Jorge, de Glória Perez, que tem como tema São Jorge.
Existe um romance sobre São Jorge criado pelo escritor italiano Tito Casini chamado Perseguidores e Mártires (no Brasil, editado pelas Edições Paulinas, por volta de 1960). No livro, São Jorge é retratado como o verdadeiro paladino da Capadócia que, apesar de ser perseguido pelo tirano imperador Diocleciano, manteve-se fiel ao Império Romano, mas também a Cristo e se recusou a contrair alianças com o genro do imperador, Galério, que pretendia ter o apoio do conde da Capadócia para liderar um golpe contra Diocleciano, o que o santo militar recusou terminantemente.
A banda inglesa Iron Maiden fala de São Jorge na música "Flash of the Blade", no álbum Powerslave.
A banda brasileira Angra utilizou a imagem do santo na capa do álbum Temple of Shadows.
Zeca Pagodinho gravou recentemente em seu álbum "Uma Prova de Amor" a música "Ogum" com uma letra com um forte apelo ao sincretismo, a oração de São Jorge é feita no trecho final da música pelo cantor e compositor Jorge Ben.
Moacyr Luz e Aldir Blanc fizeram em homenagem ao santo a música "Medalha de São Jorge", que foi gravada pela Cantora Maria Bethânia em 1992.
São Jorge é o Santo Padroeiro da Cavalaria do Exército Brasileiro e dos escoteiros.

Na série animada Ben 10: Supremacia Alienígena, São Jorge aparece como Sir George, o fundador da facção secreta dos Cavaleiros Eternos. O dragão derrotado por ele também aparece como o alienígena Diagon.



segunda-feira, 20 de abril de 2015

Signos - Touro




Signos!
*TOURO: De 21 de Abril a 20 de Maio
                Signo da Terra, regido por Vênus.

  CARÁTER: O taurino gosta de preservar tudo o que é valioso, quer se trate de dinheiro, de arte, de natureza ou de relacionamentos. Ele busca a segurança e a estabilidade material, e tem um ponto de vista realista por excelência. Sólido e firme, só perdem a calma quando abusa da paciência dele. Caseiro, seu lar é um oásis de tranqüilidade e de muito conforto.
PROFISSÃO: Como o taurino precisa de segurança, como do ar que respira, tende a se envolver com atividades que lhe dão a sensação de estabilidade. Ele não está interessado em fortunas rápidas. Tudo o que quer é estar rodeado de conforto e de coisas belas. Trabalha com afinco e não se intimida diante de um desafio. Devagar, ele chega aonde quer. Profissões mais indicadas: Fazendeiro, músico, banqueiro, engenheiro.
AMOR: O taurino tem uma natureza voluptuosa e apaixonada. É sensual, ama a beleza e o romance. Procura relacionamentos estáveis e seguros, mas não deixa de apreciar um rápido caso amoroso. É um parceiro gentil e afetuoso que precisa da expressão tátil do amor. Pode ser ciumento e possessivo, embora sua calma e paciência sejam um refúgio para quem está procurando paz e fidelidade. Melhores parceiros: Virgem, Câncer, Peixes.

SAÚDE: O taurino raramente adoece, mas quando isso acontece demora para ter problemas na garganta, nos órgãos de reprodução e na coluna. Como gosta de refeições fartas, tem tendência a engordar. Receita ideal: Passeios no campo, jardinagem e dança.



segunda-feira, 13 de abril de 2015

Igreja Universal abrirá concursos para Pastor!?!



Segundo representante da Universal, o concurso público tem a intenção de recrutar profissionais qualificados para participarem do “a grande expansão da Palavra” e a “cultura popular de Deus”. “Já conquistamos nosso espaço em 172 países. Temos obras sociais espalhadas nos quatro cantos do globo. Precisamos de profissionais não apenas ungidos pelo Espírito Santo e preparados no fogo do Pai das Luzes para cumprir nossa missão evangelizadora, mas também de pastores com conhecimento técnicos para darem continuidade a essa obra tremenda” explica empolgado o pastor Ricardo Ibrahim, responsável interno da IURD pela organização do concurso. 
Adavilson dos Santos, de 23 anos, morador de Guarulhos, pensa em fazer o concurso “Estou muito ansioso, sou pastor desde os meus 18 anos e obreiro da minha igreja desde os 11. Colei grau em Teologia ano passado. Sempre estudei bastante. Esta é uma oportunidade muito grande na carreira de qualquer pastor e não vou perdê-la”, vibra o jovem.
As vagas serão abertas para candidatos do sexo masculino com curso superior em quaisquer áreas. Candidatos com Bacharelado em Administração Eclesiástica ou Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Administração de Igrejas e disciplinas afins ganham pontos na prova de títulos. O número de vagas não foi divulgado. O salário inicial na investidura do cargo é de R$ 8.234,82 mais benefícios.
Fica a dica para os pseudos neo umbandistas do Santo Rebolado e suas Ratoeiras de santo e afins. Se não possuem talento, carisma, sucesso, axé e Ordens e Direitos de Trabalho no Aumbhandam, a oportunidade de ser Pastor na Igreja do Bispo Pedir Mais cedo é o canal., onde 90% deles são macumbeiros fracassados. Vamos passar a sacolinha? kkkkkkkkkkkkkkk



sábado, 11 de abril de 2015

AIDS - O teu fim está próximo...





Cientistas que estudam formas de combate à aids deram mais um passo adiante. Uma pesquisa liderada por dois brasileiros e publicada na revista Nature apontou que um tratamento com anticorpos monoclonais foi capaz de combater por várias semanas o vírus HIV em pacientes infectados. E essa não é a única pesquisa promissora em andamento. "Existem avanços significativos para a cura da aids", afirma Ricardo Sobhie Diaz, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que não participou do estudo.
As principais linhas de pesquisa na busca de novas possibilidades de tratamento, prevenção e cura contra o HIV são a imunoterapia com anticorpos neutralizantes que reduzem a carga de vírus no sangue de pacientes infectados; o desenvolvimento de uma molécula artificial que se liga ao vírus impedindo que ele infecte as células do organismo; a terapia genética, que modifica o DNA das células de defesa do paciente de forma a evitar a infecção pelo HIV; e a vacina anti-HIV, que está sendo desenvolvida no Brasil e tem como objetivo fazer com que o organismo entre em contato com o vírus de uma forma segura, para que as células aprendam a reconhecê-lo e produzir defesas contra ele.
De acordo com Ricardo Sobhie Diaz, o combate à aids passa por duas frentes: a cura esterilizante e a diminuição da inflamação causada pela doença. "Assim como no câncer, existe a cura funcional do HIV, mas não a esterilizante. Ou seja, algumas pessoas, depois de tratadas, têm carga viral indetectável e a quantidade de CD4 (anticorpo do sistema imunológico afetado pelo vírus) normaliza, mas não é possível dizer que o vírus foi eliminado do organismo dela." Já a inflamação causada pelo HIV acelera a degradação dos tecidos e dos órgãos, e isso causa um envelhecimento precoce do paciente que pode desencadear diversos problemas de saúde.
É preciso desenvolver medicamentos ou mecanismos que cessem a replicação do vírus, atinjam os santuários (denominação dos locais onde o vírus não é alcançado pelos remédios) e acabem com a latência do vírus (capacidade de permanecer dormente dentro de uma célula e depois voltar a se multiplicar). "Estamos no caminho em todas essas frentes", afirma Diaz.
Aids na atualidade - Desde a década de 1980, quando a aids se disseminou, muitas conquistas foram alcançadas pela ciência, como o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais efetivos para que os infectados possam viver uma vida normal. No entanto, esforços ainda são necessários para conter a epidemia. Embora pesquisas demonstrem que a virulência do HIV diminuiu ao longo do tempo e está menos mortal, em 2013 havia no mundo 35 milhões de pessoas infectadas, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). No mesmo ano, 2,1 milhões de pessoas haviam sido infectadas e 1,5 milhão morreram.

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids) espera o fim da epidemia da doença até 2030, por meio do controle da difusão do vírus. Segundo a entidade, o HIV vai continuar existindo, mas não no nível epidêmico como temos hoje. Já a Fundação para Pesquisa da AIDS (amfAR) tem uma meta mais desafiadora: encontrar uma cura aplicável mundialmente para a doença até 2020. Para alcançar o objetivo, investirá 100 milhões de dólares em pesquisas sobre o assunto.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Coragem de quem mostra as devidas verdades nesse Brazil com Z - ADORO!!!


                                       https://www.youtube.com/watch?v=7Rvn85YOH7Q



segunda-feira, 6 de abril de 2015

A Visão da Páscoa segundo o Espiritismo.

  


O Espiritismo não celebra a Páscoa, mas respeita as manifestações de religiosidade das diversas igrejas cristãs, e também não proíbe que seus adeptos manifestem sua religiosidade.
Páscoa, ou Passagem, simboliza a libertação do povo hebreu da escravidão sofrida durante séculos no Egito, mas no Cristianismo comemora a ressurreição do Cristo, que se deu na Páscoa judaica do ano 33 da nossa era, e celebra a continuidade da vida.
  O Espiritismo, embora sendo uma Doutrina Cristã, entende de forma diferente alguns dos ensinamentos das Igrejas Cristãs. Na questão da ressurreição, para nós, espíritas, Jesus apareceu à Maria de Magdala e aos discípulos, com seu corpo espiritual, que chamamos de perispírito. Entendemos que não houve uma ressurreição corporal, física. Jesus de Nazaré não precisou derrogar as leis naturais do nosso mundo para firmar o seu conceito de missionário. 
A sua doutrina de amor e perdão é muito maior que qualquer "milagre", até mesmo a ressurreição. Isto não invalida a Festa da Páscoa se a encararmos no seu simbolismo. 
A Páscoa Judaica pode ser interpretada como a nossa libertação da ignorância, das mazelas humanas, para o conhecimento, o comportamento ético-moral. 
A travessia do Mar Vermelho representa as dificuldades para a transformação. 
A Páscoa Cristã, representa a vitória da vida sobre a morte, do sacrifício pela verdade e pelo amor. Jesus de Nazaré demonstrou que pode-se Executar homens, mas não se consegue matar as grandes idéias renovadoras, os grandes  exemplos de amor ao próximo e de valorização da vida.
Como a Páscoa Cristã representa a vitória da vida sobre a morte, queremos  deixar firmado o conceito que aprendemos no Espiritismo, que a vida só pode ser definida pelo amor, e o amor pela vida! Foi por isso que Jesus de Nazaré afirmou que veio ao mundo para que tivéssemos vida em abundância, isto é, plena de amor.