segunda-feira, 29 de junho de 2015

Homens gays relatam drama de viver casamentos de fachada com mulheres...



Décadas atrás, quando os gays da Grã-Bretanha e de outros países ocidentais tinham de enfrentar o ostracismo e viviam sob a ameaça de serem processados, muitos optaram por se casar e esconder sua sexualidade.
Mas mesmo agora, com uma aceitação crescente, alguns continuam optando pelo mesmo caminho.
Nick, que está na casa dos 50 anos, é casado com sua esposa há 30 anos. Ele é gay.
Ele acha que sua mulher suspeitava há muitos anos de sua sexualidade, mas conta que tudo veio à tona quando ele teve um relacionamento com outro homem.
"Ela (esposa) perguntou se eu queria deixá-la, mas eu não queria. Acima de tudo, ela é minha melhor amiga. Então decidimos que continuaríamos juntos como melhores amigos", diz.
Nick não é seu nome real – muitos amigos e parentes do casal não sabem que ele é gay e ele prefere se manter anônimo para proteger sua esposa.
Ele conta que, desde o começo, o casamento não era completo, com muitas dúvidas sobre se eles haviam feito a coisa certa. Ele sempre teve dúvidas sobre sua orientação sexual, e isso se agravou com o tempo.
Como muitos outros homens nessa situação, Nick se viu vivendo uma vida dupla. Na superfície, ele era um homem em um casamento feliz. Mas ele também tinha o hábito de ver pornografia gay. E conta que há seis anos, acabou se relacionando com um amigo gay quando ambos ficaram bêbados.
Nick conta que sua esposa ficou irritada e desapontada quando ela descobriu, e que, àquela altura, ele não tinha mais como negar que era gay.
"Senti que era a oportunidade ideal para ser honesto e contar para ela sobre algo que ela já suspeitava. Então, concordamos que eu se eu não fizesse mais isso, não tocaríamos no assunto – e quando voltasse a acontecer, iríamos falar sobre isso."
Nick admite que seria melhor para sua esposa se ele tivesse admitido antes que era gay. Ela lhe disse que estava desapontada porque ele não havia confiado nela.
"Eu ainda me sinto totalmente grato a ela todos os dias por ela ser tão tolerante", conta.
 John, que criou grupo de apoio a homens gays casados com mulheres: 'Não existimos no mundo gay, nem no mundo hétero, somos invisíveis.' 
John, que criou grupo de apoio a homens gays casados com mulheres: 'Não existimos no mundo gay, nem no mundo hétero, somos invisíveis.'
O casal optou por permanecer junto não por conta das crianças, já que eles não têm filhos, mas, sim, pelos sentimentos que nutrem um pelo outro.
"Está tudo bem com a minha esposa. Tanto que ainda amamos um ao outro e ainda estamos juntos. Mas as coisas poderiam ter sido bem diferentes."
Apesar de o casal continuar junto, eles agora dormem em quartos separados.
Nick prometeu à mulher que ele não vai mais ter relações sexuais com outros homens – ele diz que deve isso a ela.
Mas será que ele consegue manter sua promessa. "Espero que sim. Essa é minha intenção. Sinto como se não tivesse tido uma opção no passado, como se algo tivesse sido imposto a mim. Agora estou tomando a decisão que me parece acertada, que é manter o celibato."
Nick participa de um grupo de apoio chamado Gay Married Men (Homens gays casados), que tem sede na cidade britânica de Manchester e foi fundado há 10 anos. Vários homens viajam de outras partes do país para participar das reuniões.
O fundador do grupo, que prefere ser chamado apenas de John, conta que os homens são, em sua maioria, mais velhos, sendo que muitos casaram nos anos 70 e 80, quando a sociedade era mais hostil aos gays.
Mas por que então eles se casaram?
Nick conta que muitos dos participantes participam do grupo justamente para tentarem se entender.
Andy, de 56 anos, dá seu depoimento: "Alguns achavam que estavam apenas passando por uma fase e que logo encontraria uma mulher que o transformaria em uma homem de verdade, como muita gente dizia."
John, um professor de Manchester que foi casado por sete anos, diz que ele demorou para perceber que era gay. Ele sabia que sua sexualidade era ambígua, mas ele não tinha nem vocabulário para defini-la.
"Eu não sabia como era um homem gay. Na verdade, eu sabia que os gays era afeminados. E eu não me sentia assim. Logo, eu não poderia ser gay, não é?"
'Não existimos no mundo gay porque somos casados'
Os membros do grupo estão em diferentes estágios. Alguns apenas suspeitam que sejam gays, enquanto outros vivem ou viveram com suas esposas, sendo que algumas delas já se casaram com outros homens.
John agora é casado com um homem que é seu parceiro há 23 anos. Andy está se divorciando de sua mulher após 30 anos de casamento e quatro filhos.
"Eu ainda a amo. Nós somos muitos próximos. Somos melhores amigos – o que pode soar estranho para alguns, mas temos quatro filhos juntos…"
Mas muitos outros continuam casados seja por conta da expectativa de amigos e parentes ou porque eles têm filhos e não querem que a família se separe.
Jonh diz que muitos homens se veem desesperados e sem nenhum apoio – muitos sofrem de depressão severa.
"Já vimos muitos caírem no choro porque eles estavam decepcionados e agora estão aliviados por terem descoberto que há outros homens na mesma situação. Porque isso é parte do problema, nós somos um mito, não existimos", conta John.
"Não existimos no mundo gay. Estamos no limite do mundo gay porque somos casados. E não existimos também no mundo hétero. Então, somos invisíveis."
Os membros do grupo dizem que não julgam pessoas como Nick e que a mensagem principal é a de que esses homens não precisam passar por isso sozinhos.
"Há pessoas que estão conseguindo lidar com sua sexualidade e sua família. Eles ainda se relacionam com os filhos, não foram cortados do relacionamento familiar", conta Nick.

"Eu, definitivamente, estou mais feliz agora – ser honesto com a minha mulher me tirou um peso das costas."



Características da Vibração de Yemanja!


Características das Vibrações de UE!
* Linha ou vibração de Yemanjá:
     Estas Entidades usam a roupagem de Caboclos. Fazem sentir seus fluídos de ligação pela cabeça, braços e joelhos. Balançam o corpo do aparelho suavemente, levantando os braços em sentido horizontal, flexionando e tremulando as mãos, arfando um pouco o tórax, pela elevação respiratória e balançando a cabeça, tomam o controle do médium. Não dão gemidos lancinantes nem fazem corrupios com um copo dágua seguro pelas mãos no alto da cabeça como se estivessem em exibição circense.
     Gostam isso sim, de trabalhar com água salgada ou de mar, fixando vibrações, porém serenos, sem encenações.
     Suas preces cantadas ou “pontos” têm ritmo triste, falam sempre no mar e em Orixás da dita Linha.
     Seus pontos riscados são de contornos longos e dão a Flecha, a Chave e a Raiz...





sexta-feira, 26 de junho de 2015

Suprema corte dos EUA aprova o casamento gay em todo o pais...




Numa decisão histórica, a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou nesta sexta-feira (26) o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Os 13 estados que ainda proibiam não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados americanos. A decisão veio por cinco votos contra quatro.
O casamento tem sido uma instituição central na sociedade desde os tempos antigos, afirmou o tribunal, "mas ele não está isolado das evoluções no direito e na sociedade". Ao excluir casais do mesmo sexo do casamento, explicou, nega-se a eles "a constelação de benefícios que os estados relacionaram ao casamento".
O tribunal acrescentou: "O casamento encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte". "Estaria equivocado dizer que estes homens e mulheres desrespeitam a ideia de casamento... Eles pedem direitos iguais aos olhos da lei. A Constituição lhes concede este direito", ressaltou, segundo a agência AFP.
A decisão não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração, como informa a Reuters.
O caso analisado pela decisão desta sexta se referia aos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennessee, onde o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Esses estados não permitiram que os casais do mesmo sexo se casassem em seu território e também se negaram a reconhecer os casamentos válidos em outros estados do país.
O representante da ação na Justiça foi Jim Obergefell, que viveu 21 anos com John Arthur, em Ohio. Ele queria que o casamento fosse formalmente reconhecido na certidão de óbito de Arthur, quando ele morresse. O companheiro tinha esclerose lateral amiotrófica, doença que não tem cura. Os dois chegaram a se casar em outro estado, mas a união não era reconhecida em Ohio.
A história de Obergefell consolidou os casos de 19 homens e 12 mulheres, de outros quatro estados.
Há dois anos, a Suprema Corte anulou parte da lei federal contra o casamento gay, que negava uma série de benefícios governamentais para os casais do mesmo sexo que tinham se casado legalmente.
Nesta sexta, centenas de pessoas se reuniram nos arredores da Suprema Corte, no centro de Washington, para comemorar a decisão dos juízes.
Como informa a agência EFE, o governo do presidente Barack Obama já tinha manifestado abertamente sua postura a favor do casamento homossexual depois que, pela primeira vez, o próprio líder declarou apoio à causa em 2012.
Obama disse no Twitter que a aprovação é um grande passo para a igualdade de direitos. "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como todas as outras pessoas. #O amor vence", disse o presidente. Ele fez um pronunciamento e disse que a decisão é uma "vitória para a América".
A pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, também comemorou a decisão em seu perfil na rede social.



terça-feira, 23 de junho de 2015

AIDS - Avanços na cura



Cientistas que estudam formas de combate à aids deram mais um passo adiante. Uma pesquisa liderada por dois brasileiros e publicada na revista Nature apontou que um tratamento com anticorpos monoclonais foi capaz de combater por várias semanas o vírus HIV em pacientes infectados. E essa não é a única pesquisa promissora em andamento. "Existem avanços significativos para a cura da aids", afirma Ricardo Sobhie Diaz, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que não participou do estudo.

As principais linhas de pesquisa na busca de novas possibilidades de tratamento, prevenção e cura contra o HIV são a imunoterapia com anticorpos neutralizantes que reduzem a carga de vírus no sangue de pacientes infectados; o desenvolvimento de uma molécula artificial que se liga ao vírus impedindo que ele infecte as células do organismo; a terapia genética, que modifica o DNA das células de defesa do paciente de forma a evitar a infecção pelo HIV; e a vacina anti-HIV, que está sendo desenvolvida no Brasil e tem como objetivo fazer com que o organismo entre em contato com o vírus de uma forma segura, para que as células aprendam a reconhecê-lo e produzir defesas contra ele.




domingo, 21 de junho de 2015

Jornalista Ricardo Boechat dá resposta à altura sobre o louco Homofóbico no desvio Silas MALafaia.



O jornalista Ricardo Boechat, que é âncora do Jornal da Band e que também apresenta o programa na rádio BandNews FM, rebateu na manhã desta sexta-feira (19) as provocações do pastor Silas Malafaia. Na resposta, ele soltou: "Ô, Malafaia, vai procurar uma rola".
A resposta foi motivada depois que o pastor escreveu em seu Twitter que o jornalista é um "verdadeiro idiota", "falastrão" e que fala "asneira" ao comentar que "pastores incitam os fiéis a praticarem a intolerância".
Foi quando Boechat falou na rádio ao vivo: "Ô, Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me enche o saco. Você é um idiota, paspalhão, um pilantra, tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia. E agora vai querer me processar pelo que eu acabei de falar, porque é isso que você faz. Você gosta de muito palanque, e eu não vou te dar palanque prque você é um otário".
O jornalista negou ter generalizado ao falar sobre os pastores e declarou que é só retomar o áudio das suas falas. "Diferente de você, não sou um idiota. Você é homofóbico, uma figura execrável, horrorosa, e que toma dinheiro das pessoas a partir da fé. Eu não sou rico porque tomei dinheiro das pessoas pregando salvação depois da morte. O meu salário, meus bens, meus patrimônios vieram do meu suor, não do suor alheio".

Antes de finalizar a resposta, ele repetiu para Malafaia ir "procurar uma rola".



sexta-feira, 19 de junho de 2015

Cheirando bem...Dove inclui casal gay em campanha no Dia dos Pais



As opções no supermercado começam a ficar escassas aos conservadores que querem boicotar produtos que apoiam a comunidade LGBT. Prova disso é que a linha de produtos Dove acaba de incluir um casal gay na campanha de Dia dos Pais.
Promovida pela linha de produtos Dove Men + Care, a campanha mostra as primeiras reações  e emoções de homens que descobriram que são pais. Dentre vários casais héteros reais, está um casal gay, que se emociona ao ver o filho no berçário.
"O nosso filme celebra os homens que estão a caminho de serem pais. Por quê? Porque nós sabemos que mostrar cuidado é o verdadeiro sinal de força de um homem", descreve a linha de produtos no site.

Vale lembrar que o Dia dos Pais nos Estados Unidos é comemorado no terceiro domingo de junho, ou seja neste domingo (21). Já no Brasil a data ocorre no segundo domingo de agosto.



Suposta carta psicografada de Cássia Eller


Está circulando na internet e que seria uma psicografia de um médium ditada pela cantora Cássia Eller, morta no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer quatro paradas cardíacas.
Wilson Pinto, presidente do Lar de Frei Luiz, conhecido centro espírita de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, teria confirmado que a suposta carta foi escrita no centro, e que já recebeu psicografias de Chorão e Cazuza. “Não é a primeira desse tipo que recebemos. Já recebemos do Chorão, do Cazuza… é verdadeira. O que não é de nosso costume é a divulgação dessas psicografias, é um assunto interno da casa, não deveria ter vazado”, disse Wilson.
A publicação fez uma boa cobertura sobre a possível carta psicografada de Cássia Eller, entrevistando a ex-companheira de Cássia, Maria Eugênia Martins, o diretor de marketing da Federação Espírita Brasileira, João Rabelo, a mãe do cantor Cazuza, e o presidente da Rádio Rio de Janeiro Espírita, Gerson Monteiro. 
Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…
Preciso descrever mais as cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era um corpo humano. Queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele líquido pastoso e mal cheiroso.
Dragões lançavam chamas de suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos, depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava convulsões diversas.
Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados com eu.
Os filmes de horror que assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos, pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias, suja, carente e chorosa.
Não me lembrava do que acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente fica encarcerada num labirinto hipnótico e ‘torporizante’ de emoções truncadas e desconectadas da realidade… Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam, acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral. Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer: ‘Com o fenômeno da morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências viciantes’.
Tudo fica registrado num diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.
Após alguns anos umbralinos, despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele campo gramado e repleto de árvores. Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não merecia, mas vivia! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces em favor de todos os presentes…
A maioria era de jovens e adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes de atenção, de afeto e carinho.
Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e ‘temia’ olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.
A misericórdia divina sempre conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais puras sementes depositadas no ser imortal. Aprendi palavras boas! Somente agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente, quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.
Após um tempo no campo reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados. Reencarnarei numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses, para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para onde desejam chegar. Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem como necessitada que sou!



terça-feira, 16 de junho de 2015

TYLENOL lança campanha em prol das famílias homossexuais





Mais uma empresa se posicionou a favor do amor e da inclusão à diversidade. A TYLENOL divulgou na internet a campanha #HOWWEFAMILY#, que começará a ser veiculada na TV norte-americana na próxima semana.
Dirigida por Dustin Lance Black, vencedor do Oscar de melhor roteiro por Milk -  A Voz da Igualdade (2008), a peça publicitária mostra o perfil de dez famílias americanas reais, incluindo um casal de lésbicas e um de gays com filho, Todas elas são perfiladas em breve no site da campanha. 
No anúncio, o narrador faz a pergunta "Quando foi a primeira vez que vocês foram considerados uma família? E sugere as mesmas respostas. No final, dá o recado: "Família não é definida por quem você ama, e sim, como".
Parece que os homófobicos (anomalias encarnadas tristes, sem esperança, no desvio que não gozam e nem deixam os outros gozarem gostoso, rs) vão ter de começar a usar as técnicas antigas dos paninhos quentes para baixar a febre...(kkkkk)    



quinta-feira, 11 de junho de 2015

Dia dos Namorados!!!




Quero ser teu amigo, Nem demais e nem de menos. . . Nem tão longe e nem tão perto. Na medida mais precisa que eu puder. Mas amar-te como próximo, sem medida. . . E ficar sempre em tua vida da maneira mais discreta que eu souber. Sem tirar-te a liberdade, Sem jamais te sufocar, Sem forçar a tua vontade. Sem falar quando for a hora de calar E sem calar quando for a hora de falar. Nem ausente nem presente por demais. . . Simplesmente, calmamente, ser-te paz. É bonito ser amigo, Mas confesso: É tão difícil aprender. . . Por isso, eu te peço paciência. Vou encher este teu rosto De alegrias, lembranças. . . Dê-me tempo De acertar nossas distâncias!"

Homenagem da TEA ao dia dos namorados e agradecimento ao astral de Fato e de Direito que me assiste a mais de 30 anos por um momento muito especial em minha vida. Amar e ser amado em todos os sentidos é o melhor que tá tendo, hehe.



terça-feira, 9 de junho de 2015

O negócio milionário da Homofobia!!!



Quando gente como Silas Malafaia ou Marco Feliciano abre a boca para vomitar ódio contra homossexuais, deve-se pensar cada vez menos em religião e mais em dinheiro.
Siga o dinheiro, sempre ele.
O que faz o sucesso de um pastor? Um rebanho grande, uma multidão disposta a tudo para expulsar de suas vidas o que identificam como o demônio, o diabo, o tranca-rua, o coisa-ruim, aquele que atrasa as coisas; o “inimigo”, enfim.
O inimigo tem as faces de sempre: as drogas e o álcool, o adultério, o vício no jogo, o fracasso financeiro, etc etc.
O rebanho paga bem, muito bem, para se ver livre do demônio. Milhões e milhões de reais livres de impostos.
E o “demônio” que mais assusta o Brasil conservador, você imagina qual é: é um diabo que faz você ouvir Madonna e bebericar cosmopolitans. Em pesquisa do Ibope feita há três anos, 24% dos brasileiros disseram que se afastariam de um colega de trabalho caso descobrissem que ele é gay. No mesmo estudo, 55% se colocaram contra a união de pessoas do mesmo sexo. Entre as pessoas de mais de 50 anos, o número subia para 73%.
Toda vez, portanto, que Malafaia aparece dizendo que está “aqui pra dizer que a família é milenar, homem, mulher e sua prole”, ele está ouvindo o dinheiro tilintar na caixa registradora. Quando ganha fachada ao pedir o boicote a uma novela ou um comercial de perfume que ousem retratar a realidade, ele ouve o farfalhar das notas.
Toda vez que Marco Feliciano escreve (sic) no Twitter que “A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição”, ele liga para o salão de beleza e encomenda o alisamento capilar mais caro que o dinheiro pode comprar.
Até quando vira notícia porque seu site é invadido por hackers que pintaram a página inicial com as cores do arco-íris, Feliciano vai sorrindo a caminho do banco.
Você não precisa acreditar em mim. Acredite (se conseguir) em Malafaia. Veja um tweet dele: 


São homens que vivem do medo, que vivem de incitar o preconceito e o ódio para vender a solução em seus templos. São homens ricos que ficarão mais ricos em meio a cada polêmica.
Porque simplesmente não há punição contra seus crimes de ódio contra cidadãos brasileiros que nada de errado fizeram.
Instilando o desespero na mente das pessoas, associando os gays à decadência moral, a doenças e comportamento criminoso, eles conseguem, lá na frente, cacife político para colocar um Eduardo Cunha na presidência da Câmara. O mesmo abominável que trava toda a agenda de inclusão GLBT e que, em silêncio, aprovou na semana passada mais isenção tributária a igrejas.
(Cunha, aliás, é dono de uma mega rádio gospel, onde se criou como força política. Seu apetite para ganhar dinheiro em nome do Senhor é tão grande que o rapaz se adonou de 154 domínios de internet com a palavra “Jesus”.)
Ter preconceito contra homossexuais, portanto, é um bom negócio. Quem sabe não se arranja até espaço para promover a “cura gay”, como quis Feliciano enquanto presidia a Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Imagine quanto se cobra a uma faxineira para “endireitar” o filho boiola por aí.
Uma das raízes da palavra homofobia é, não à tôa, “medo”; na sociedade ocidental, há séculos o homossexualismo é alvo do que pode se classificar de medo irracional.
Algumas linhas da psicologia afirmam que a homofobia não passa da projeção de um medo interior de sentir atração por alguém do mesmo sexo. Proibindo que a homossexualidade aconteça fora dele, o indivíduo acredita estar em segurança com seus impulsos indesejáveis. É um mecanismo rudimentar de autopreservação do aparelho psicológico.
É comum achar que sim, mas não acho que nossos pastores sejam gays enrustidos. Duvido até que sejam, realmente, homofóbicos.

São capitalistas declarados, isso sim. Gênios da publicidade gratuita, manipulam o medo dos pobres e segregam quem nada tem a ver com seu sonho de poder.



segunda-feira, 8 de junho de 2015

Yori & Yorimá!!!




Yori é a energia dos anjos de Olorum, deus supremo do povo Yoruba, criador do mundo. É a potencia divina manifestando-se e formando a coroa dos inocentes do espaço, representa a manifestação da criação em toda sua pureza (da potencia criadora do pai e da mãe nasce o filho) é considerada a única linha que domina a magia como um todo. Todas as forças para entrarem e saírem da aruanda precisa passar pela força de Yori. Pra alguns Ibeji e outros crianças. Yori significa a força que representa a manifestação da potencia que sai da Luz.

Yorimá é a potencia da palavra da lei, a força da sabedoria em domínio sobre a magia. É a linha que através do amor, compreensão, humildade e sabedoria, consola os aflitos reanima os fracos valoriza o sofrimento humano como fundamento da transformação que conduzira a felicidade. É como a vida adulta do humano que vai armazenando conhecimentos a partir da infância, adquirindo experiência da vida . Adquirindo assim toda uma bagagem que se transformará em sabedoria. A transformação da experiência é a energia da sabedoria. Esta energia é Yorimá,potencia iluminada da lei que rege a vida. É a linha dos Pretos-Velhos.


Os nomes apenas revelam os aspectos esotéricos das faixas vibratórias das crianças (magos iniciadores) e dos Pais Velhos (magos velhos), respectivamente o princípio da lei e a lei em ação pelo verbo.




segunda-feira, 1 de junho de 2015

Esclarecimentos!!!




Saudações aos nobres irmãos e fãs mal correspondidos que acompanham nosso querido blog, Facebook, Instagram, Tweeter e afins nas redes sociais. A TEA (Tenda Esotérica Aumbhandam) vem recebendo inúmeros e-mails, pedidos de amizades e contatos interessados em participar de nossas reuniões bem como às aulas, palestras e afins. Nossa casa está com a capacidade esgotada e desde nossa fundação, sempre primamos em atender pessoas conhecidas ou com referência. Tivemos algumas experiências em abrir contatos via internet o que não foram satisfatórios à casa, por serem pessoas infelizes, em desacerto consigo mesmas e no desvio total, por isso decidimos manter o contato apenas ligado às pessoas que nos acompanham a muitos anos e seus convidados. Nossa casa não é aberta ao público e nesse ano de 2015 com a licença do astral de Fato e de Direito que nos assiste a mais de 33 anos, optamos em continuar o trabalho com menos exaustão como foram destacados desde 1982. O Amor, a Vida, o Belo, a Alegria, a Satisfação, a Plenitude, nossa vida pessoal e demais compromissos profissionais nos obrigaram a tal graça. Esperamos a compreensão de todos, mas o momento é único, mágico e iluminado em minha vida. Antigamente estivemos dando assistência a um terreiro na cidade de barbacena, mas infelizmente por artimanhas do astral inferior, o dirigente decaiu às influências sexuais exarcebadas à sua assistência bem como à corrente mediúnica. Tentamos inúmeras vezes a ajuda-lo bem como a combater tal mal, mas o ego inflamado, a vaidade e a ganância superaram em gênero, número e grau a queda. Lastimamos apenas à esposa e filhos, pois serem usados à tamanha canalice, safadeza e egocentrismo. Alguns adeptos sairam por não concordarem com tal disparate e nos procuraram para serem ajudados, o que estamos fazendo na medida do possível. Graças aos Deuses, tal terreiro não segue mais à Raiz de Guiné, o que nos conforta profundamente, e retornará a fazer o antigo ritual anacrônico, feticista e primário em sua Ratoeira de santo. Que Pai Oxalá, Pai Jacó, Sr das 7 Encruzilhadas tenha compaixão e misericórdia dessa alma que por mais engraçado que seja, minha mãe sempre nos alertou a certas pósturas, comentários e representações desse meliante. Cascalhos que vem para serem lapidados, mas a essência é tão ruim, maldita e no desvio, que por mais que haja luz, ajuda e axé, é puro breu na concepção de suas existências. Orai, vigiai e denunciai sempre em todos os sentidos aos Lobos na Pele de Cordeiro dessa Umbanda de Todos Nós. Amebas Párias de Kiumbas Encarnados aliados à seus pares, pois um Asno cheira o outro pelo rabo. Um viva também à Lei de Amsrã que ameniza tais decepções. Um saravá fraterno a todos e mais uma vez obrigado pela compreensão. Somos o que há para a alegria de muitos e inveja de poucos bem poucos...