O professor Steve Collins, da Universidade Trinity do Novo México, nos Estados Unidos, é líder de uma equipe de escavações que trabalhou no projeto 'Tall el-Hamman', no Vale do Jordão. Ele e o grupo de arqueólogos teriam descoberto a mítica cidade de Sodoma.
"A
equipe de arqueólogos desenterrou uma mina de ouro de antigas estruturas
monumentais, revelando uma cidade-estado que dataria da Idade de Bronze, e que
dominou a região sul da Jordânia, no Vale do Jordão”, disse Collins em matéria
do History. O estudioso também afirmou que a maioria dos mapas arqueológicos da
região mantinha-se em branco até a expedição iniciar. A cidade-estado era
desconhecida pelos arqueólogos até então.
O sítio
escavado possui duas camadas. Uma inferior e uma cidade alta. A última é
cercada por um muro de dez metros de altura, construído em tijolos de barro, de
acordo com os estudiosos. Além disso também existem portas, torres e uma praça
central.
"A
construção exigiu milhões de tijolos e, obviamente, de trabalhadores. Foi uma enorme
tarefa!", disse Collins.
As análises
iniciais indicam que a cidade foi destruída de forma brusca. E, por um período
de 700 anos, acredita-se que a região não voltou a ser habitada desde seu fim.
No Antigo Testamento, a cidade de Sodoma, assim como Gomorra, foi destruída
pela ira de Deus e foi destruída por uma chuva de fogo e enxofre.
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