Quedas e Fracassos de Médiuns
“É com grande tristeza”, que vimos, dentro de uma serena e acurada observação, quase que direta sobre pessoas e casos, testemunhando,constatando, como é grande o número de médiuns fracassados ou decaídos e que é pior, sem termos visto ou sentido neles o menor desejo de reabilitação sincera, pautada na escoimação real de suas mazelas, de suas vaidades, de suas intransigências, etc...
O que temos observado cuidadosamente na maioria desses médiuns fracassados são tormentos de remorso, que, como chagas de fogo, queimam-lhes a consciência, sem que eles tenham forças para se reerguer moralmente, pois se enterraram tanto no pântano do astral-inferior, se endividaram tanto com os "marginais do astral” que, dentro dessa situação, é difícil mesmo se libertar de suas garras...
Isso porque o casamento de fluídos entre esses médiuns fracassados e esses "marginais do astral” - os quiumbas - já se deu há tanto tempo, que o divórcio, a libertação se lhes apresenta dentro de tais condições de sofrimento, de tais impactos, ainda acrescidos na renúncia indispensável a uma série de injunções, que o infeliz médium decaído prefere continuar com seus remorsos...
Mas, situemos desde já, dentre os diversos meios pelos quais os médiuns têm fracassado os três aspectos principais ou os três pontos-vitais que os precipitam nos abismos de uma queda mediúnica etc. Ei-los:
1) A VAIDADE EXCESSIVA, que causa o empolgamento e lança o médium nos maiores desatinos, abrindo os seus canais medianímicos a toda sorte de influências negativas.
2) A AMBIÇÃO PELO DINHEIRO FÁCIL, exaltada pelo interesse que ele identifica nos "filhos-de-fé" em o agradar, em o presentear, para pedir favores, trabalhos, pontos, afirmações, que envolvem elementos materiais.
3) A PREDISPOSIÇÃO SENSUAL INCONTIDA, que lhe obscurece a razão, dada à facilidade que encontra no meio do elemento feminino que gira em torno de si por interesses vários e que comumente se deixa fascinar pelo "cartaz” de médium-chefe, babá, "chefe-de-terreiro", etc.
“É com grande tristeza”, que vimos, dentro de uma serena e acurada observação, quase que direta sobre pessoas e casos, testemunhando,constatando, como é grande o número de médiuns fracassados ou decaídos e que é pior, sem termos visto ou sentido neles o menor desejo de reabilitação sincera, pautada na escoimação real de suas mazelas, de suas vaidades, de suas intransigências, etc...
O que temos observado cuidadosamente na maioria desses médiuns fracassados são tormentos de remorso, que, como chagas de fogo, queimam-lhes a consciência, sem que eles tenham forças para se reerguer moralmente, pois se enterraram tanto no pântano do astral-inferior, se endividaram tanto com os "marginais do astral” que, dentro dessa situação, é difícil mesmo se libertar de suas garras...
Isso porque o casamento de fluídos entre esses médiuns fracassados e esses "marginais do astral” - os quiumbas - já se deu há tanto tempo, que o divórcio, a libertação se lhes apresenta dentro de tais condições de sofrimento, de tais impactos, ainda acrescidos na renúncia indispensável a uma série de injunções, que o infeliz médium decaído prefere continuar com seus remorsos...
Mas, situemos desde já, dentre os diversos meios pelos quais os médiuns têm fracassado os três aspectos principais ou os três pontos-vitais que os precipitam nos abismos de uma queda mediúnica etc. Ei-los:
1) A VAIDADE EXCESSIVA, que causa o empolgamento e lança o médium nos maiores desatinos, abrindo os seus canais medianímicos a toda sorte de influências negativas.
2) A AMBIÇÃO PELO DINHEIRO FÁCIL, exaltada pelo interesse que ele identifica nos "filhos-de-fé" em o agradar, em o presentear, para pedir favores, trabalhos, pontos, afirmações, que envolvem elementos materiais.
3) A PREDISPOSIÇÃO SENSUAL INCONTIDA, que lhe obscurece a razão, dada à facilidade que encontra no meio do elemento feminino que gira em torno de si por interesses vários e que comumente se deixa fascinar pelo "cartaz” de médium-chefe, babá, "chefe-de-terreiro", etc.