quarta-feira, 18 de junho de 2014

Traidores da Umbanda!!!


"Aí de vós, doutores da Lei ! porque tirastes a chave da ciência: vós mesmos não entrastes , e impedistes os outros que entravam."


Este é um aviso a todos aqueles que vem deturpando Umbanda em seus mais elevados conceitos os quais transcendem a própria razão de ser . Aí de vós , mestres de iniciação, que ostentam um título e um nome iniciático que já não ecoam mais no Plano Astral. A vocês que foi dado o agô do Astral em desvendar os Arcanos desta Senhora da Luz Velada, são agora os mesmos que a estão deturpando. Vocês são TRAIDORES desta mesma Umbanda que os recebeu de braços abertos, quando ainda encontravam-se cheio de mazelas e vicissitudes. Infelizmente a maioria de nossos irmãos sequer tem consciência de que estão sendo enganados e envolvidos por vocês."Oh! Cegos guia de cegos". Mal sabem eles que novas "revelações" não vem sendo feitas pelos Astral Superior já faz algum tempo, devido a toda essa bagunça e confusão que as pessoas insistem em fazer e chamar de Umbanda. Como fundar novas raízes, se a inicial ainda nem foi assimilada? Além do mais, para uma raiz ser nova, deve ter, obviamente, somente conhecimentos da entidade que a esta implantando e não antigos conhecimentos como os de Pai Guiné, Pai Ernesto e Pai Tibiriça ,apenas mudando um pouco daqui e dali .O que vocês estão fazendo é estragando tudo o que já foi feito em prol desta religião, somente por não conterem "seus egos esacerbados " e sua imensa vontade de aparecer e serem iguais ao antigo Mestre.Este sim, Mestre de fato e direito que lutou durante toda sua jornada para colocar a Umbanda em seu devido lugar. O que será que ela deve estar pensando sobre vocês agora? Realmente, "quando o pastor vai embora o rebanho fica desorientado". Por último, gostaria de afirmar que não nos importamos com o que vocês fazem, Senhores Mestres de Iniciação, porém não chamam de Umbanda.

P.S.: A TEA e toda sua direção divulga mais uma vez esse texto maravilhoso para informar a todos os seguidores do blog que estamos recebendo e-mails, telefonemas e recados nas redes sociais de templos afiliados à casa, que vem deturpando os ensinamentos de vô Matta & Silva e a Raiz de Guiné. Lamentamos o ocorrido e estamos esclarecendo certas deturpações bem como falsificações, pois a casa desde sua fundação sempre priorizou, perpetuou e multiplicou o Amor, a União, a Caridade, a Fraternidade e Harmonia em todos os sentidos. Infelizmente algumas almas alienadas e infelizes não tiveram a dádiva da evolução devido ao merecimento de seus karmas probatórios e tentaram colocar em evidência seus cânceres internos por meio de cisões, deturpações, calúnias, maledicências, egos exarcebados, sexualidades mal resolvidas, aberturas a obsessores/kiumbas em suas faixas vibracionais e desvio total em suas tristes condutas. A Umbanda é o grande garimpo, onde se separa os Diamantes dos cascalhos e nessa separação que o astral superior joga por terra certas máscaras que caem e na mesma força de ação e execução da Lei que o astral inferior mostra sua força. Temos provas, registros, testemunhas/vítimas, gravações e documentos de tais situações e queremos apenas distância disso tudo, pois "Orai, vigiai e denunciai ainda é o melhor caminho para essas amebas párias de kiumbas encarnados via rabos de encruza de lauanas, madalenas, marias, mulambos, padilhas, pilantras e afins que usam certos médiuns para exaltarem suas anomalias no quesito vítimas x algozes do karma caótico de suas evoluções tristes, sem esperança, sem futuro e no desvio total". Aja caridade, misericórdia e penitência na empreitada de ajudar tais cascalhos. Coitado com quem deparar com tais párias com seus cheiros, suas fomes, sedes, estilos de vida, vícios, trapos e a total falta de higiene e assepsia. A quem ajudar é resgate ou pagamento significante de dívidas passadas. Acrescentando ao esclarecimento a palavra de Pai Chico numa conversa de "pé de conga"  a seus filhos e a famosa 7 Lágrimas de Pai Preto trazida por Pai Guiné em 1956 que alertava a todos os Umbandistas de Fato e de Direito dessa maravilhosa Umbanda de Todos Nós o grande métier templo-terreiro. Vô Matta & Silva foi traído, vilipidiado, caluniado, difamado, lesado e duramente atacado por inúmeras forças do astral inferior, mas venceu e cumpriu sua missão com pompa e circunstância em todos os sentidos. Não seria conosco e nem com os filhos, netos e bisnetos da Raiz que isso também não ocorreria não é mesmo? Até depois de sua passagem ao plano superior em 1988 que até hoje aparecem pessoas do nada dizendo terem sido seus filhos, iniciados e coroados pelo mestre. Referências, provas, registros, áudios, vídeos e testemunhas são indispensáveis. Pessoas que vivem na Luz incomodam aquelas que vivem na escuridão. A TEA em seus 20 anos de renascimento passou por várias provas e expiações em sua antiga sede em Bh, mas hoje se encontra localizada numa aréa privilegiada, sagrada e rodeada por mata nativa, exalada por prânas dos elementais dos 4 elementos e com filtros em constante primazia de Qualidade. Tivemos e temos hoje uma escola, tradição e filiação comprovada. Só temos a agradecer ao Astral de Fato e de Direito que nos assiste em todos os sentidos, afinal de contas, não chegaríamos onde chegamos sem ter o merecimento não é verdade? A verdade e a Lei são nossas armas. Um saravá fraterno hoje e sempre a todos aqueles que se empenham na verdadeira missão do Pai, nosso Cristo Jesus.
Irmão – você que saiu de sua Tenda ou Terreiro, “fofocando”
(desculpem o termo), cheio de vaidade, pensando ser
 o tal e até difamando o seu dirigente – cuidado com a “força de
 pemba...sim sinhô”
Irmão – você foi causa de quizília, conscientemente , em sua Tenda e
 de lá saiu, cheio de empáfia, pensando já ter os conhecimentos de lei“ Você provocou cisões – por causa dessa sua imbecil vaidade? Pois saiba:
“você semeou maus ventos e vai colher tempestades”... sejá não as colheu!...
Você foi desleal e ingrato? Se você  foi isso e o fez em gira de “preto-velho”, você vai ver o que “é força de pemba...sim sinhô”...
Traição, ingratidão, deslealdade, difamação, não tem perdão – assim como você pensa! Cuidado! “É na força de pemba... sim sinhô”.
Que você vai ver quanto está lhe custando ou vai custar tudo isso...
Quizílias (que você semeou no terreiro) em família? Abandono de amigos e traições? Choques morais? Também podem lhe acontecer, porque, “força de pemba... é a lei”.. não “dorme” não senhor...
E seus “guias e protetores”? – Na certa que você pode pensar que lhe estão dando cobertura. Qual! Você está nessa altura é mesmo com um belo “quiumba”, matreiro, velhaco, sugando-o, envolvendo-o, dominando-o... isso sim!
 Guias e Protetores de fato não acobertam erros, vaidade, quizília, ignorância e deslealdade...
" Na ladêra de pilá
 É... tombado
 Bota fogo ni sapê
 Pra nacê ôta fulo...”

Foi numa noite estranha aquela noite queda; estranhas vibrações afins penetravam meu Ser Mental e o faziam ansiado por algo, que pouco a pouco se fazia definir...
Era um quê desconhecido, mas sentia-o, como se estivesse em comunhão com a minha alma e externava a sensação de um silencioso pranto...
Quem do mundo Astral emocionava assim um pobre “eu”? Não o soube, até adormecer... E “sonhar”...
Assim, vi meu “duplo” transportar-se atraído por cânticos que falavam de Aruanda, Estrela Guia e Zambi; eram as vozes da SENHORA DA LUZ-VELADA, dessa UMBANDA DE TODOS NÓS que chamava seus filhos de fé...
E fui visitando Cabanas e Tendas, onde multidões desfilavam... Mas, surpreso ficava com aquela “visão“ que em cada uma eu “via”, invariavelmente, num canto, pitando, um triste Pai-preto, chorava.
De seus “olhos” molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces e não sei por que, contei-as... Foram sete. Na incontida vontade de saber, aproximei-me e interroguei-o: fala Pai-preto, diz a teu filho, por que externas assim uma tão visível dor?
E Ele, suave, respondeu: Estás vendo essa multidão que entra e sai? As lágrimas contadas, distribuídas estão a cada uma delas.
A primeira eu a dei a esses indiferentes que aqui vêm em busca de distração, na curiosidade de ver, bisbilhotar, para saírem ironizando daquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber...
Outra, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um “milagre” que os façam “alcançar” aquilo que seus próprios merecimentos negam.
E mais outra foi para esses que crêem, porém, numa crença cega, escrava de seus interesses estreitos. São os que vivem eternamente tratando de “casos” nascentes um após outros...
E outras mais que distribuí aos maus, aqueles que somente procuram a UMBANDA em busca de vingança desejam sempre prejudicar a um seu semelhante – eles pensam que nós, os Guias, somos veículos de suas mazelas, paixões, e temos obrigação de fazer o que pedem... Pobres almas, que das brumas ainda não saíram.
Assim, vai lembrando bem, a quinta lágrima foi diretamente aos frios e calculistas – não crêem, nem descrêem; sabem que existe uma força e procuram se beneficiar dela de qualquer forma. Cuida-se deles, não conhecem a palavra gratidão, negarão amanhã até que conheceram uma casa da Umbanda...
Chegam suaves, têm o riso e o elogio à flor dos lábios, são fáceis, muito fáceis; mas se olhares bem seus semblantes, verás escrito em letras claras: creio na tua Umbanda, nos teus Caboclos e no teu Zambi, mas somente se vencerem o “meu caso”, ou me curarem “disso ou daquilo”...
A sexta lágrima eu dei aos fúteis que andam de Tenda e Tenda, não acreditam em nada, buscam apenas aconchegos e conchavos; seus olhos revelam um interesse diferente, sei bem o que eles buscam.
E a sétima, filho, notaste como foi grande e como deslizou pesada? Foi à ÚLTIMA LÁGRIMA, aquela que “vive” nos “olhos” de todos os Orixás; fiz doação dessa, aos vaidosos, cheios de empáfia, para que lavem suas máscaras e todos possam vê-los como realmente são...
“Cegos, guias de cegos”, andam se exibindo com a Banda, tal e qual mariposas em torno da luz; essa mesma LUZ que eles não conseguem VER, porque só visam à exteriorização de seus próprios “egos”...
“Olhai-os” bem, vede como suas fisionomias são turvas e desconfiadas; observai-os quando falam “doutrinando”; suas vozes são ocas, dizem tudo de “cor e salteado”, numa linguagem sem calor, cantando loas aos nossos Guias e Protetores, em conselhos e conceitos de caridade, essa mesma caridade que não fazem, aferrados ao conforto da matéria e à gula do vil metal. Eles não têm convicção.
Assim, filho meu, foi para esses todos que viste cair, uma a uma, AS SETE LÁGRIMAS DE PAI-PRETO!
 Então, com minha alma em pranto, tornei a perguntar: não tens mais nada a dizer, Pai-Preto? E, daquela “forma velha”, vi um véu caindo e num clarão intenso que ofuscava tanto, ouvi mais uma vez...
“Mando a luz da minha transfiguração para aqueles que esquecidos pensam que estão... ELES FORMAM A MAIOR DESSAS MULTIDÕES...”
São os humildes, os simples; estão na Umbanda pela Umbanda, na confiança pela razão... SÃO OS SEUS FILHOS DE FÉ.
São também os “aparelhos”, trabalhadores, silenciosos, cujas ferramentas se chamam DOM e FÉ, e cujos “salários” de cada noite... São pagos quase sempre com uma só moeda, que traduz o seu valor numa única palavra – a INGRATIDÃO... 
 




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