Programa
lançado em BH pretende combater discriminação e homofobia
'BH sem
Homofobia' foi lançado nesta quinta (29), Dia da Visibilidade Trans.
Evento
discutiu políticas de enfrentamento à violência contra as minorias.
O decreto
que institui o “Programa BH sem Homofobia”, de combate a violência e
discriminação homofóbica em Belo Horizonte, foi assinado na manhã desta
quinta-feira (29), pelo prefeito Márcio Lacerda. O evento apresentou ainda um
comitê formando por sete secretarias e representantes dos movimentos LGBT. O
grupo irá monitorar as ações do projeto que defende os direitos das comunidades
LGBT. Durante a celebração, feita no Dia Nacional da Visibilidade Trans,
Lacerda reforçou que “respeitar o outro é um dever de todos”.
Na
abertura, a deputada estadual Luzia Ferreira, que irá assumir como secretária
de governo na próxima semana, e integrou a mesa de lançamento do programa,
afirmou ter lutado a favor do direito das mulheres. Ela acredita que a luta
contra o preconceito e à discriminação faz parte dos avanços sociais. “As
mudanças começam na sociedade. Mas o poder público tem que acolher”, explica
Luzia, reafirmando a importância da interferência do poder público contra o
preconceito.
“Quando eu
fui escolher alguma coisa na parte dos meninos, antes de escolher, eu olhei
para a dona da loja, e ela me olhou com aquele olhar de ‘não faça isso’. Eu não
escolhi e comecei a chorar, porque ali eu entendi, no olhar dela, que eu não
podia dizer o que eu queria dizer”. Com esse relato, o coordenador do Instituto
Brasileiro de Transmasculinidade de Minas Gerais (Ibrat), Raul Capristano,
conta como a discriminação o atingiu, aos sete anos, em uma loja de brinquedos
infantis.
Depois de
tomar hormônios, Raul conquistou o direto de ter a aparência coerente com sua
identidade psicológica. Mas ainda luta pela aceitação social. Segundo ele, o
acesso ao mercado de trabalho formal e à saúde ainda são pontos deficitários do
sistema público.
Na opinião
de Raul, o mais grave é o Sistema Único de Saúde (SUS) classificar a questão
transexual como uma patologia de doença mental para que o tratamento seja
possível. “E mesmo assim não tem um tratamento de qualidade”, acrescenta ele,
afirmando que os profissionais da área não são capacitados para o atendimento.
O militante acredita na orientação também para os núcleos familiares, para que
a formação psicológica e social das pessoas discriminadas seja fortalecida.
Segundo o
gerente de articulação de políticas públicas LGTB da coordenadoria de direitos
humanos da Prefeitura de Belo Horizonte, Roberto Domingues, o programa é
permanente e deve unificar as ações de combate ao preconceito social. “Isso [o
programa] traduz em última instância, um conjunto de ações de enfrentamento a
violência contra a orientação sexual e a identidade de gênero. E estamos
falando de prevenção, de promoção e de garantia de direitos à população, tanto
na área de educação, saúde, segurança pública, trabalho e emprego”, diz
Domingues.
“É
fundamental que haja visibilidade ao direito do nome social, da identidade de
gênero das pessoas trans, sobretudo. Então, para isso, é necessário que cada um
de nós, seja em serviços públicos ou em serviços privados, reconheçam que
mulheres e homens trans devem ser tratados como eles exigem que sejam. Isso são
ações capazes de promover a cidadania da comunidade e é isso que a gente está
buscando coma integração dessas ações”, conclui o coordenador.
Serviço
O Centro de
Referência pelos Direitos Humanos e Cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
e Transexuais (CRLGBT) de Belo Horizonte é vinculado à Coordenadoria Municipal
de Direitos Humanos da Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania.
O
atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Rua Espírito
Santo, 505, 12º andar, no bairro Centro. O telefone de conato é (31) 3277-4128.
Informações também podem ser obtidas pelo e-mail crlgbtbh@pbh.gov.br.
A TEA e demais templos filiados apoia em gênero, nº e grau tal programa e destaca sempre o ato de exercer o ofício de uma Umbanda limpa, livre, fraterna, anti-discriminatória, anti-homofóbica e anti-racista que infelizmente reside em alguns templos bem como "pseudos" sacerdotes que fazem apologia ao elitismo preconceituoso, homofóbico e racista em suas ratoeiras de santo. O mais hilário é que a maioria é casado com mulher o qual são usadas como camuflagem (laranjas) para encobrir suas sexualidades mal resolvidas. Basta qualquer um dar uma olhada nos inúmeros chat's, redes sociais e sites de relacionamento para verificar a autenticidade dos fatos.
Agradecendo sempre ao astral de Fato e de Direito que me assiste a mais de 35 anos por sempre me mostrar o caminho da verdade, da sinceridade e da transparência. Motivo esse de meu pessoa ser odiada, difamada e caluniada no sistema por ser assumido, resolvido e feliz.
O que tenho de provas, documentos e fotos dessa turminha em suas investidas por esse mundinho virtual bem como relatos de suas vítimas...hum...é impágavel. Como diz um grande amigo: "Nitroglicerina pura!!!" (rs)
Mas deixemos em off até que um dia, se que é esse dia vai chegar em suas vidas, possam se libertar de tais correntes, muros e cercas que construiram em suas tristes existências.
Vivo, existo, realizo, concretizo e provo.
Não sou virtual, sou real...
Minha opção sexual, minha vida pessoal e minha intimidade é unica e exclusiva a mim e a quem escolho dividi-la.
O Astral sempre me orientou nas sábias palavras do Mestre senhor Jesus:
"Filho, não queremos saber de seus defeitos, apenas se podes nos ajudar".
"Seu livre arbitrio será respeitado, porém que tenhas pósturas, que saibas separar o Sagrado do profano e que tenhas e que sejas apenas de 1, baseado na qualidade ao invés da quantidade".
Agradecendo sempre ao astral de Fato e de Direito que me assiste a mais de 35 anos por sempre me mostrar o caminho da verdade, da sinceridade e da transparência. Motivo esse de meu pessoa ser odiada, difamada e caluniada no sistema por ser assumido, resolvido e feliz.
O que tenho de provas, documentos e fotos dessa turminha em suas investidas por esse mundinho virtual bem como relatos de suas vítimas...hum...é impágavel. Como diz um grande amigo: "Nitroglicerina pura!!!" (rs)
Mas deixemos em off até que um dia, se que é esse dia vai chegar em suas vidas, possam se libertar de tais correntes, muros e cercas que construiram em suas tristes existências.
Vivo, existo, realizo, concretizo e provo.
Não sou virtual, sou real...
Minha opção sexual, minha vida pessoal e minha intimidade é unica e exclusiva a mim e a quem escolho dividi-la.
O Astral sempre me orientou nas sábias palavras do Mestre senhor Jesus:
"Filho, não queremos saber de seus defeitos, apenas se podes nos ajudar".
"Seu livre arbitrio será respeitado, porém que tenhas pósturas, que saibas separar o Sagrado do profano e que tenhas e que sejas apenas de 1, baseado na qualidade ao invés da quantidade".
"É proibido proibir".
"Façamos amor, ao invés da guerra".
Vamos seguir os conselhos do maior iniciado de todos os tempos, nosso amado, Cristo Jesus: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei"!
Um saravá fraterno a todos.
Somos o que há em todos os sentidos, para alegria de muitos e inveja de poucos, bem poucos...
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