Foi
apresentado no dia 25 de julho, durante a 9º Conferência IAS sobre Ciência do
HIV, em Paris, um estudo onde ficou comprovado que nenhum homem soropositivo
com carga viral indetectável conseguiu transmitir o vírus a outrem.
Foram
analisados, entre 2012 e 2016, 358 casais gays sorodiscordantes - quando um tem
HIV e o outro não - do Brasil, Tailândia e Austrália, no estudo chamado
"Os Opostos Se Atraem". Nesse período, os casais mantiveram mais de
17 mil relações sexuais sem o uso do preservativo e, em nenhum dos casos, com o
parceiro positivo indetectável, houve infecção pelo parceiro negativo.
A condição
sorológica indetectável significa que o portador do HIV possui quantidades
insuficientes, próximas de zero, no corpo para infectar outra pessoa, mesmo em
uma relação desprotegida.
"O
nível de vírus indetectável efetivamente evita a transmissão do HIV entre os
casais homossexuais", afirmou o professor Andrew Grulich, do Instituto
Kirby da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, responsável pela
pesquisa.
Criança
sul-africana que nasceu com vírus HIV está "praticamente curada", diz
médicos
Embora o
estigma do HIV ainda perdure na contemporaneidade, houve um aumento no número
de casais sorodiscordantes à medida em que a medicina avançou nas pesquisas de
Aids e o tratamento antirretroviral mostrou-se bastante eficaz. Hoje em dia, a
qualidade de vida de um indivíduo soropositivo, com o tratamento regular, é
praticamente igual a de um soronegativo.
"Nossa
pesquisa acrescente à evidência de um pequeno número de outros estudos
internacionais de casais héteros e homossexuais e significa que podemos dizer,
com confiança, que efetivamente o tratamento do HIV bloqueia a transmissão em
casais com diferentes níveis de HIV", continua o especialista.
"Esta
é uma notícia que altera a vida dos casais com diferentes níveis de HIV. Mas é
importante que o parceiro HIV positivo esteja sob cuidados médicos regulares e
não perca nenhuma das suas medicações antirretrovirais, a fim de garantir que
ele mantenha uma carga viral indetectável", completou Grulich.
Também na
Conferência, foi apresentado na segunda-feira, 24, o estudo feito com uma
criança sul-africana que nasceu com o vírus, submetida ao tratamento ainda nos
primeiros dias de vida, interrompendo a medicação pouco tempo depois, com o
vírus já suprimido no corpo.
Há oito
anos e meio sem fazer uso dos antirretrovirais, a paciente continua
indetectável e, para os responsáveis pelo estudo, "praticamente
curada". Embora os médicos salientem que isso não significa uma cura
definitiva para a Aids, o resultado é visto com esperança de que a cura não
está longe.
A TEA e
demais templos oficiais filiados se empenham constantemente ao auxílio,
cuidados, dedicação e tratamento espiritual aos irmãos soropositivos e afins em
todos os sentidos.
Salve a
verdadeira Raiz de Guiné!!!
Salve a
verdadeira Umbanda!!!
Salve nossa
Raiz sagrada!!!
Salve nosso
Pai Yorimá!!!Pakasha!!!
Salve nossa
Mãe Yemanjá!!! Haba!!!
Salve nosso
Pai Oxossi !!!Zaiatza!!!
Salve nosso
Pai Ogum!!! Eamaka!!!
Somos o que
há para alegria, agradecimentos, lealdade e transparência de muitos e inveja,
desacerto, desvio, desespero de poucos..bem poucos...
Falem bem,
falem mal, mas falem de nós... (Adoro!!!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.